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O significado oculto dos jogos do Windows

Se não jogou Solitário, Minesweeper ou o FreeCell, é seguro dizer que pertence a uma minoria.

Estes jogos simples do Windows provavelmente fizeram muitas pessoas perder horas de trabalho. Mas, mesmo sendo divertidos sabia que não foram concebidos com objetivo de entretenimento? Pelo menos não nas suas versões do Windows.

O mais velho de todos, o Solitário, foi adicionado ao Windows 3.0 em 1990. Embora o jogo exista desde o final de 1700, esta versão digital parecia querer demonstrar que no futuro, não haveria necessidade de uma plataforma física para jogar jogos de cartas.

Contudo o seu verdadeiro objetivo era muito mais modesto: Este jogo estava a ensinar os utilizadores, inconscientemente, a utilizar o rato.

A intenção era que o Solitário abrangesse uma geração de utilizadores de computador que ficasse ainda mais familiar com movimentos como arrastar e soltar, de uma forma divertida. Hoje em dia, ainda estamos a arrastar e soltar pastas, documentos, músicas e muito mais, logo podemos concluir que o jogo funcionou muito bem.

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Já no caso do Minesweeper, o objetivo era semelhante e passava por ensinar ao utilizador a velocidade e precisão dos movimentos do rato.

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E finalmente, temos o FreeCell. Lançado para o Windows 3.1 como parte do Microsoft Entertainment Pack Volume 2, o FreeCell veio junto com um pacote que permitia aplicações de 32 bits funcionarem no Windows de 16 bits. O seu objetivo era, na verdade, testar a camada de 32 bits nos sistemas de 16 bits. Se o pacote não fosse instalado corretamente FreeCell não iria funcionar no computador. Então, o que você pensou que era um jogo, foi na verdade um teste da Microsoft.

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